OS SERES PROCARIONTES: DOMÍNIOS
BACTERIA E ARCHAEA
Os organismos procariontes, ou
seja, aqueles cujas células não apresentam envelope nuclear, até recentemente
eram classificados como pertencentes ao “Reino Monera”, porém, atualmente esses
tipos de organismos são categorizados em dois domínios, os Domínios Bacteria e o
Archaea. Ambos os tipos de organismos têm aspecto similar quando vistos ao microscópio, porém, apresentam algumas diferenças em nível molecular.
Filogenia dos três Domínios de organismos baseada em análises de sequências de rRNA, de acordo com Woese et al. (1990). Perceba que o domínio Archaea é mais próximo do Eukaryota. Imagem: Wikipedia.
As arqueas são seres
geralmente associados aos ambientes extremos (salinidade, temperatura, pH…) e
diferem das bactérias por possuírem rRNA 16 S distinto (16 S se refere ao coeficiente de sedimentação da molécula), parede celular de composição distinta, constituídas de proteínas e glicoproteínas, sem peptidioglicanos (os peptidioglicanos são complexos de proteínas com glicídeos), possuem histonas, com as quais podem compactar o DNA cromossomal (as bactérias não possuem) e apresentarem os processos de transcrição gênica e tradução (síntese proteica) mais semelhantes aos dos seres
eucariontes, sendo efetivamente mais proximamente relacionadas a eles do que
com as bactérias. Inclusive, podemos dizer que os domínios Archaea e Eukarya constituem um grupo monofilético. A maioria do que será visto aqui é referente às bactérias,
pois são os principais representantes dos procariontes, podendo ser encontradas em uma variedade enorme de ambientes, tendo vários papeis ecológicos e podendo ser utilizadas por nós em vários processos. Vale também mencionar
que nem todas as arqueas habitam ambientes extremos e também há bactérias em ambientes extremos, um bom exemplo é a bactéria Thermus aquaticus, cuja
polimerase é utilizada no procedimento de amplificação de DNA chamado de PCR
(polymerase chain reaction).
Características gerais das
bactérias e arqueas:
- Unicelulares, que podem viver
isolados ou em colônias. Porém, pode haver procariontes multicelulares, como as
magnetotáticas (isso ainda é discutido, mas quase
tudo em biologia tem exceções).
- Procariontes, ou seja, não possuem membrana nuclear (carioteca). Note que é errado dizer que esses organismos não têm organelas, pois pelo menos os ribossomos eles possuem, mas acontece que os procariontes praticamente não possuem organelas membranosas como os eucariontes, contudo, há possíveis exceções em alguns procariontes, por exemplo: A. Compartimentos membranosos semelhantes aos acidocalcissomos de eucariontes, cujas funções parecem estar relacionadas ao armazenamento de íons Ca+2, metabolismo energético e regulação do pH celular. B. Os tilacoides, que além dos cloroplastos podem ser encontrados em bactérias fotossintéticas, onde ocorre a etapa fotoquímica. C. Os magnetossomos, que contêm cristais de magnetita ou greigita e permitem a algumas bactérias perceber e se alinhar ao campo magnético da Terra. Ou seja, os procariontes pode ser que alguns procariontes também tenham organelas membranosas.
- Autotróficos ou heterótrofos, aeróbios ou anaeróbios. Há uma enorme diversidade de tipos de metabolismo entre os procariontes, de maneira que eles participam de vários nichos e têm enorme importância ambiental, tanto atuando como produtores quanto como decompositores.
Exemplo de metabolismo e tipo de nutrição de procariontes com a produção de metano em sedimentos pela ação das arqueas metanogênicas. As bactérias metanotróficas oxidam o metano na interface ar-água, produzindo CO2. Imagem: Bio, Volume Único. Lopes & Rosso. 2013. As arqueas metanogênicas liberam metano como subproduto do metabolismo energético e vivem em ambientes anaeróbicos, como os pântanos e os intestinos de herbívoros e cupins. O metano é um gás estufa e pode ser utilizado como combustível.
- As células bacterianas medem
aproximadamente 0,5 e 5,0 µm (algumas
exceções podem ser bem maiores). No tocante à estrutura, têm membranas
plasmáticas constituídas de bicamadas fosfolipídicas, assim como as dos
eucariontes. No citoplasma, há ribossomos, talvez algumas organelas, o cromossomo
bacteriano, que tem formato circular e, além dessa molécula de DNA, há outras,
também circulares, porém menores e acessórias, os plasmídeos, que geralmente
contém genes que conferem resistência contra antibióticos e podem ser
replicados e transferidos de uma célula a outra. Os plasmídeos são vetores de
expressão heteróloga amplamente utilizados em biotecnologia (neles podem ser inseridos genes de outros organismos, para que as bactérias sintetizem os produtos desses genes).
A imagem mostra a estrutura de uma bactéria gram positiva hipotética, com várias das suas estruturas. Imagem: Wikipedia.
- A parede celular é um
envoltório rígido que recobre a célula e contribui para a manutenção do seu
formato. É constituída de peptidioglicanos: polímeros de carboidratos
interligados por aminoácidos. Algumas bactérias e arqueas não possuem parede e
as paredes das arqueas são constituídas de proteínas e polissacarídios, apesar
de que algumas possuem peptidioglicanos, mas distintos dos das bactérias. (A diversidade é muito grande e lembrando, quase sempre há exceções em biologia).
- Podem apresentar um ou mais
flagelos, estruturas utilizadas para a locomoção, geralmente constituídas de um
longo filamento que se estende a partir da superfície da célula, associado a um
motor localizado na membrana e parede celular. Este motor pode girar até 15 mil
vezes por minuto. (os flagelos bacterianos apresentam composição e
funcionamento distintos dos flagelos das células eucarióticas).
- Algumas bactérias secretam para o seu exterior uma cobertura gelatinosa, composta de proteínas e/ou polissacarídios, chamada cápsula bacteriana. Esta estrutura dificulta a fagocitose das bactérias pelas células fagocitárias do sistema imune (macrófagos e monócitos), logo, podem contribuir para a sua patogenicidade.
- Às vezes as bactérias podem se
apresentar na forma de endósporos, uma forma de resistência. Quando as
condições ambientais são adversas, dá-se início a um processo em que a célula
desidrata, duplica seu cromossomo e forma uma parede espessa ao redor de um dos
cromossomos. Esta estrutura não apresenta metabolismo, mas pode ser reativada
quando as condições ambientais voltam a ser favoráveis. Como há a duplicação do cromossomo bacteriano, alguns autores consideram a formação dos endósporos como um tipo de reprodução agamética/assexuada.
Exemplo de formação de um endósporo. Imagem: Wikipedia.
No que diz respeito à parede
celular, as bactérias podem ser classificadas em dois grupos de acordo com o
método de coloração de Gram. Este método consiste em submeter as bactérias a um
tratamento com dois corantes, um violeta e um rosa, e após o tratamento podem se
identificar dois tipos distintos de bactérias:
- Gram positivas: apresentarão
coloração violeta. Possuem uma parede celular espessa externamente à membrana
plasmática.
- Gram negativas: apresentarão coloração rosa, pois não retêm o corante violeta. Externamente à membrana plasmática também possuem uma parede celular, porém mais fina e além dela há outra membrana fosfolipídica. Entre a membrana plasmática e a parede celular há um espaço chamado de espaço periplásmico.
O método de coloração de Gram. Imagem: https://laboratoryinfo.com/
No que diz respeito à forma, as
bactérias podem ser:
Unicelulares:
- Cocos: Formato esférico.
- Bacilo: Formato de bastonete.
- Vibrião: formato de vírgula.
- Espirilo: Formato espiralado.
Colônias:
- Diplococos, estreptococos,
sarcinas (cubo) e estafilococos (cacho).
- Diplobacilos e
estreptobacilos.
A imagem mostra vários dos formatos mais comuns das bactérias. Veja essa também. Normalmente não é preciso decorar isso.
Quanto à nutrição e ao
metabolismo das células procariontes, como mencionado, há uma grande variedade. Elas podem
ser autótrofas fotossintéticas, tanto oxígenas, como as cianobactérias, como
anoxígenas, como as sulfurosas, que liberam enxofre (S) ao invés de O2.
As arqueas halófitas extremas realizam fotossíntese com o pigmento
bacteriorrodopsina, a fotossíntese mais simples.
Há vários exemplos de arqueas
quimiossintéticas que habitam os ambientes extremos ou os anóxicos, e também as
bactérias que atuam no ciclo do nitrogênio (Nitrosomonas e Nitrobacter),
para citar alguns exemplos.
Dentre as heterótrofas pode haver
as aeróbicas, anaeróbicas facultativas (ex: Escherichia coli) e as
anaeróbicas obrigatórias (ex: Clostridium sp.), havendo então, variação nos
processos responsáveis pela geração de energia, como a fermentação, respiração aeróbica
e respiração anaeróbica. Ainda, bactérias saprofágicas são as que obtêm seu
alimento a partir da matéria orgânica morta, como os cadáveres, sendo assim, atuam
como decompositoras, reciclando a matéria orgânica complexa, ao transformá-la
em matéria orgânica simples, que pode ser utilizada por outros seres vivos. As parasitas
obtêm seu alimento instalando-se nos organismos ainda vivos, podendo causar
doenças.
Imagem mostrando as bactérias que atuam no ciclo do nitrogênio e o papel de outras bactérias que podem, junto com os fungos, por exemplo, atuar como decompositoras. No caso da imagem, as decompositoras produzem amônia a partir dos restos dos organismos. Imagem: https://wps.prenhall.com/wps/media/objects/2478/2537811/Media-Portfolio/chapter_07/07.html
Reprodução das bactérias:
As bactérias reproduzem-se de
forma assexuada por divisão binária ou cissiparidade, processo em que uma
célula duplica seu DNA, e se divide em duas (idênticas). Note que esse processo
não é a mitose, pois inclusive esse termo se refere à divisão do núcleo e é
utilizado para as células eucariontes.
Processo de divisão binária em uma célula procarionte qualquer. Imagem: Wikipedia.
Apesar das bactérias não apresentarem reprodução sexuada/gamética, podem
adquirir sequências de DNA contendo genes de outras bactérias, processo
denominado recombinação gênica. Pode se dar de três formas básicas:
- Transformação: absorção de moléculas de DNA dispersas no ambiente, provenientes de bactérias mortas. As moléculas de DNA podem trazer genes novos para a bactéria que os absorve.
- Transdução: transferência de sequências
de DNA de uma bactéria para outra a partir de um vírus bacteriófago. Neste
caso, a montagem do bacteriófago ocorreu de forma errônea e ao invés do seu
capsídeo conter o material genético viral, na verdade contém um fragmento do
DNA da bactéria que ele havia infectado. Ao infectar outra bactéria, injeta
este DNA, que pode se incorporar ao cromossomo da bactéria que está sendo
invadida agora.
Conjugação: transferência
direta de DNA entre duas bactérias através de tubos proteicos chamados pili,
fímbrias ou pelos sexuais.
Imagem ilustrando de maneira bem simplificada os três processos de recombinação gênica que podem ocorrer em bactérias.
Importância dos procariontes.
Aqui serão mencionados aspectos mais associados com as bactérias.
Esses organismos têm importância ambiental, pois os procariontes autótrofos podem agir como produtores e outros, heterótrofos, como decompositores da matéria orgânica. São muito utilizados em processos da biotecnologia e também têm importância fundamental na nossa saúde, pois, além de causarem doenças, um número enorme sobrevive em nossos corpos fazendo parte daquilo que chamamos de microbiota. Os organismos componentes dessa microbiota podem prevenir infecções pelos micro-organismos patogênicos e também produzir substâncias de interesse para nós, como exemplos as vitaminas K e algumas vitaminas B. Veremos um pouco mais sobre a microbiota adiante.
As bactérias e o ciclo do nitrogênio:
para que possa ser absorvido pelos seres vivos, o elemento N, na forma de gás
nitrogênio, N2 é inicialmente absorvido pelas bactérias fixadoras de
nitrogênio. Elas converterão o N2 em amônia, NH3, que por
sua vez, pode ser absorvido por algumas plantas. Outras bactérias, as chamadas bactérias
nitrificantes, transformam o NH3 (ou NH4+) em
Nitrato, NO3–. Sendo que os nitratos são as substâncias
contendo nitrogênio mais facilmente absorvidas pelas plantas. Isto se dá em
duas etapas:
Bactérias do gênero Nitrosomonas
convertem a amônia ou o amônio em nitrito: 2NH3 +3O2 =>
2NO2– + 2H2O + 2H+ + Energia!
Bactérias do gênero Nitrobacter
convertem o nitrito em nitrato: 2NO2– + O2 => 2NO3– + Energia!
As bactérias fixadoras do
gênero Rhizobium são capazes de infectar as raízes das plantas
leguminosas, e viver de forma simbiótica com elas ao formar nódulos (que são tumores).
A bactéria absorve o N2, e compartilha com a planta as substâncias
nitrogenadas que produz, ao passo que a planta fornece outras substâncias
orgânicas às bactérias. Como estas plantas se tornam muito eficientes no
processo de fixação de nitrogênio, ao morrerem, acabam fertilizando o solo,
pois liberam o nitrogênio na forma de amônia.
Além dos processos de fixação
e nitrificação, outras bactérias são capazes de converter o NO3–
em N2, devolvendo o elemento N para a atmosfera. Estas são as
bactérias desnitrificantes e o processo pelo qual fazem isso é chamado
desnitrificação.
Bactérias e biotecnologia: as
bactérias têm sido intensamente utilizadas nos processos de expressão de genes
heterólogos, ou seja, inserir no genoma bacteriano genes de outros tipos de
seres vivos, como o gene da insulina humana, para que elas possam produzi-los
com fins comerciais. Basicamente, este processo é feito com o uso das chamadas
enzimas de restrição, produzidas pelas bactérias, cujo intuito é cortar, em
pontos específicos, o DNA de bacteriófagos que venham a infectá-las. Pode se utilizar estas mesmas enzimas para se cortar qualquer molécula de
DNA. Sendo assim, utiliza-se estas enzimas para se inserir genes de interesse
(como o da insulina humana) em plasmídios bacterianos. Os plasmídios contendo
os genes de interesse são então introduzidos nas bactérias e elas passam a
produzir a proteína heteróloga.
As bactérias também podem ser
utilizadas para se produzir plantas transgênicas. Isso é feito com o uso da
bactéria Agrobacterium tumefaciens que apresenta o chamado plasmídio Ti,
indutor de tumor. Esta bactéria tem a capacidade de inserir parte do plasmídio
Ti no cromossomo das células das raízes de certas plantas e desta forma induzir
a célula a se multiplicar, originando um tumor (daí o nome Ti). O número
aumentado de células da planta produz as substâncias que a bactéria necessita.
Pode se desenvolver plantas transgênicas ao infectar células vegetais com
bactérias contendo um Ti modificado, em que se substitui os genes indutores de
tumor por algum outro de interesse, como os genes que confiram resistência
contra os herbicidas.
A microbiota ou microbioma
humano: estima-se que vivam em nosso corpo um número de células bacterianas dez
vezes maior que o número das nossas próprias células. Em grande parte, essas bactérias
não nos causam enfermidades e em alguns casos, podem nos favorecer. Por
exemplo, a presença delas dificulta o estabelecimento em nossos corpos de populações
de micro-organismos patogênicos. De particular interesse recente são as bactérias
residentes nos nossos intestinos, que podem produzir substâncias úteis, como as
vitaminas K e várias vitaminas B, além de influenciarem na saúde geral. Convém
notar que a composição dessa microbiota varia dependendo da dieta, sendo que
dietas mais balanceadas, ricas em fibras, favorecem a prevalência de
micro-organismos mais benéficos resultando em menos processos inflamatórios no
intestino. Outros fatores que afetam o microbioma são o estresse/ansiedade, se
o indivíduo teve o primeiro contato com esses micro-organismos no canal vaginal
da mãe durante o parto normal e se passou por um período adequado de
amamentação. Além das bactérias há também outros tipos de organismos, como os
fungos.
Alguns efeitos que o microbioma intestinal pode ter em nossos organismos. Imagem: https://drjockers.com/10-ways-improve-gut-microbiome/. Tem muitas informações boas nesse link.
As doenças causadas pelas
bactérias: em geral, as bactérias parasitas instalam-se em meio às células dos
tecidos, onde podem causar dano ao destruir as células diretamente ou
produzirem substâncias tóxicas que terminam por causar danos a elas.
A prevenção e o tratamento
geralmente se dão com o uso de vacinas e antibióticos. Os antibióticos são
substâncias produzidas por micro-organismos, capazes de matar ou inibir a
proliferação de outros micro-organismos. Por exemplo, a penicilina é um
antibiótico produzido pelos fungos do gênero Penicillium, e esta
substância é capaz de impedir que a bactéria sintetize sua parede celular,
então a bactéria lisa e morre.
A tabela a seguir resume algumas
doenças causadas por bactérias:
DOENÇA |
AGENTE
ETIOLÓGICO |
TRANSMISSÃO |
PREVENÇÃO |
SINTOMAS |
Pneumonias
bacterianas |
Pneumococos,
hemófilos, etc. |
Gotículas
em suspensão no ar. |
Evitar o
contato com os doentes; vacinação. |
Tosse,
febre, dor torácica. |
Tuberculose |
Bacilo de
Koch (Mycobacterium tuberculosis) |
Gotículas
em suspensão no ar. |
Evitar o
contato com os doentes; Condições salutares de moradia e alimentação;
vacinação. |
Febre,
tosse, emagrecimento, hemoptise (expectoração com sangue). |
Hanseníase |
Mycobacterium leprae |
Contato com
doentes. |
Evitar o
contato com os doentes. |
Lesões
claras ou avermelhadas na pele; áreas insensíveis; nódulos; regiões de pele
seca. |
Tétano |
Clostridium
tetani |
Contaminação
de ferimentos. |
Cuidado com
os ferimentos; Vacinação. |
Espasmos
musculares; distúrbios respiratórios. |
Cólera |
Vibrio
cholerae |
Água e
alimentos contaminados por fezes de doentes. |
Isolamento
dos doentes; Saneamento básico; Vacinação. |
Diarreia
intensa, vômitos, febre e dor abdominal. |
Sífilis |
Treponema
pallidum |
Contato
sexual; Transmissão materno-fetal. |
Abstinência;
uso de preservativos. |
Nódulo duro
nos órgãos genitais; manchas na pele; lesões neurológicas. |
Gonorreia |
Neisseria
gonorhoeae |
Contato
sexual; Transmissão no parto. |
Abstinência;
uso de preservativos. |
Dor ao
urinar; Corrimento vaginal ou uretral; dor durante as relações sexuais. |
Antraz |
Bacillus
anthracis |
Inalação ou
ingestão de esporos. |
Evitar
locais onde animais contaminados morreram. |
Infecção
generalizada, pneumonia, febre e dificuldade para respirar. |
Acne |
Propionibacterium
acnes |
Proliferação
excessiva da bactéria, nos folículos pilosos, graças ao aumento da secreção
sebácea durante a adolescência. |
Cuidar da
higiene da pele. Existem antibióticos específicos para se tratar. |
Inflamação
dos folículos pilosos e formação de cravos e pústulas na pele. |
Referências:
Livros de biologia do ensino médio da Sônia Lopes e Amabis, várias entradas
sobre o assunto na Wikipedia e Britannica e nos links das imagens.